Os juros futuros renovaram máximas na última hora, chegando a subir 35 pontos no caso dos longos (janeiro/2027), mas depois desaceleraram para mais perto dos níveis da abertura, o que ainda assim representa um avanço acentuado, refletindo a aversão a risco gerada pela interferência do presidente da República, Jair Bolsonaro, na Petrobrás.

Há pouco, o DI para janeiro de 2027 subia 27 pontos-base, com taxa de 7,64%, de 7,37% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2023 avançava para 5,32%, de máxima de 5,42% e de 5,15% no ajuste de sexta-feira.

O vencimento para janeiro de 2022 ia para 3,55%, de máxima de 3,61% e de 3,44% no ajuste anterior.