O desfile cívico-militar de 7 de Setembro voltou ao seu formato tradicional na Avenida Presidente Vargas, no centro do Rio de Janeiro, depois da interrupção por dois anos, em razão da pandemia de covid-19 e da comemoração dos 200 Anos da Independência, em Copacabana, no ano passado. O governador Cláudio Castro acompanhou o desfile.

Na abertura das atividades, ocorreu o acendimento da pira com o fogo simbólico da pátria. Em seguida, o Hino da Independência foi entoado, acompanhado por uma salva de gala de 21 tiros.

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O desfile, com duração de duas horas, teve a participação do Exército Brasileiro, da Marinha do Brasil, da Força Aérea Brasileira, das Polícias Militar e Civil do Estado do Rio de Janeiro, do Corpo de Bombeiros Militar do Estado do Rio, da Secretaria de Administração Penitenciária, da Guarda Municipal, assim como de várias escolas e entidades civis. O desfile contou também com diversos blindados, viaturas, motocicletas e tropas a cavalo.

Mais de 50 ruas e avenidas da região central do Rio de Janeiro foram interditadas para a realização do desfile.