23/09/2013 - 17:30
Um olhar lúdico sobre o campo
No dia 27 de agosto, aconteceu o lançamento nacional do primeiro gibi da série “Chico Bento Moço”, do cartunista Mauricio de Sousa, que conta a história do menino da roça que vai para a cidade estudar agronomia. Mas foi na edição da Revista DINHEIRO RURAL de novembro do ano passado que Chico Bento Moço fez sua primeira aparição para o grande público. A história inédita e exclusiva foi um presente do cartunista para comemorar os nove anos da revista da Editora Três para o agronegócio.
E para o etanol, nada?
O setor sucroalcooleiro, que reclama da pouca atenção dada pelo governo federal às suas dificuldades, tem mais um motivo para se lamentar. No dia 22 de agosto, o Conselho Monetário Nacional (CMN) determinou que os armazéns de estocagem de etanol não mais receberão ajuda do Programa para Construção e Ampliação de Armazéns (PCA), que conta com recursos do BNDES. O coordenador-geral de Crédito Rural do ministério da Fazenda Francisco Erismar afirmou que todo o crédito do PCA, daqui para a frente, será para resolver a deficiência na armazenagem de grãos.
Frango à mexicana
Em agosto, a Seara Alimentos, do grupo JBS, embarcou o primeiro carregamento de carne de frango para o México, após a abertura ao brasileiro, em julho. O país pode se tornar um dos cinco maiores compradores mundiais de frango nacional, com uma cota de 300 mil toneladas sem impostos.
Os milhões da Dow
A Dow AgroScienses vai investir US$ 100 milhões no País, em três municípios. Serão dois centros de pesquisas, um em Cravinhos, no interior paulista, e outro em Sorriso, em Mato Grosso, e uma unidade de beneficiamento de sementes, em Luís Eduardo Magalhães, na Bahia. A empresa americana quer começar a empregar, no País, metodologias somente usadas atualmente nos Estados Unidos, como as traits (introdução de características na planta). “O mercado brasileiro é prioritário para a Dow”, disse Ramiro de La Cruz, presidente da empresa no Brasil.
Cabeças pensantes
O ex-ministro da Agricultura Roberto Rodrigues é o novo presidente da Academia Nacional de Agricultura. A entidade, que reúne 41 acadêmicos, nasceu como uma espécie de grupo de inteligência para debater temas do setor, na Sociedade Nacional de Agricultura, no Rio de Janeiro. “É preciso estruturar mecanismos para agir de fato”, disse Rodrigues, no dia de sua posse, em 15 de agosto. “Não dá mais para viver de diagnósticos.”