29/11/2017 - 16:03
Armando Lazzaris Fornari
Presidente do conselho de administração do Sicoob, o maior sistema financeiro cooperativo do País, ele é um dos homens mais influentes do setor. No ano passado, o Sicoob destinou R$ 11,5 bilhões em crédito para o agronegócio. O montante foi 17,8% superior em relação a 2015. O Sicoob possui ativos de R$ 76,3 bilhões e uma carteira de crédito total de R$ 38,4 bilhões.
Gilson Finkelsztain
Ele comanda a B3, a quinta maior bolsa de valores do mundo, e está tendo sucesso na tarefa de realizar a integração da BM&F Bovespa com a Cetip, de recompor o caixa e pagar dívidas contraídas para realizar a fusão: um empréstimo de US$ 125 milhões e uma emissão de R$ 3 bilhões em debêntures (título de dívida que gera um direito de crédito ao investidor).
João Tavares
A cooperativa Sicredi, com sede em Porto Alegre (RS), comandada por Tavares, foi a que mais liberou volumes de financiamentos para investimentos a pequenos produtores rurais no País. Foram R$ 672 milhões em 12,5 mil operações na safra 2016/2017. É a quarta vez consecutiva que o Sicredi consegue essa façanha.
Luiz Carlos Trabuco Cappi
De olho no potencial do campo, o Bradesco entrou na disputa para ampliar sua presença neste mercado. E o plano de expansão está nas mãos de Trabuco, que também acaba de assumir a presidência do conselho do banco. A instituição financeira conta com uma carteira de crédito rural de R$ 22 bilhões e vai apostar nas Letras de Crédito do Agronegócio (LCAs).
Mark Wiessing
No comando do Rabobank Brasil, maior banco de cooperativismo do mundo, o executivo holandês tem 25 anos de experiência no mercado financeiro e responde, também, pelas operações no restante da América do Sul.
Paulo Caffarelli
Quem domina o financiamento no agronegócio é o Banco do Brasil. No primeiro semestre deste ano, a carteira de crédito foi de R$ 188 bilhões. Dono de cerca de 60% do mercado, o BB não quer perder essa fatia. Por isso, Caffarelli, o presidente do BB, está apostando nas LCAs para aumentar a captação de recursos. Serão destinados R$ 11,5 bilhões com foco nas agroindústrias e grandes empresas.
Paulo Rabello de Castro
Desde junho como presidente do BNDES, ele tem nas mãos a decisão de financiamentos fundamentais para o agronegócio como o Moderfrota, o Inovagro e várias linhas de crédito para a construção de armazéns, entre outras.
Sérgio Rial
Aos 57 anos, o presidente do banco Santander no Brasil, Sérgio Rial, está focado no campo. A instituição financeira criará 100 unidades de atendimento para o setor até 2018. No ano passado, a carteira de crédito rural atingiu R$ 40,5 bilhões.
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