29/05/2025 - 9:08
Pedro Maeda faz parte da terceira geração de uma das famílias mais famosas do agronegócio brasileiro. Assim como os Ometto e os Maggi, o sobrenome Maeda figura na elite do campo nacional.
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O patriarca da família, Tsunezaemon Maeda, veio do Japão em 1927 e participou da primeira fronteira agrícola brasileira, abrindo as terras roxas do interior de São Paulo para o plantio de café.
Pedro Maeda, que é vice-presidente da Saga, tem direcionado seu interesse não mais para as áreas férteis e altamente tecnificadas que movem o agronegócio nacional, mas para terras degradadas, com baixa produtividade e desprezadas no ciclo agropecuário.
“Recuperar terras é mais caro do que abrir áreas novas na fronteira agrícola”, diz Pedro, que há cinco anos fundou a Regai, uma empresa que ajuda na transformação da produção rural tradicional em soluções de agricultura regenerativa.