Responsável por cerca de 8% das vendas internacionais de café do País, o tradicional grupo mineiro Montesanto Tavares entrou na Justiça na semana passada com um pedido de carência de 60 dias para negociar suas dívidas, de forma a evitar uma RJ.

Nesta terça-feira, a Segunda Vara Empresarial de Belo Horizonte jogou um balde de água fria no cafezinho e negou o pedido de cautelar, após manifestações dos credores do Montesanto à Justiça mineira.

Tanto a petição inicial quanto as declarações de credores indicam que a situação financeira do grupo é grave.  O endividamento é estimado em R$ 2 bilhões, e desse total, R$ 100 milhões já estão vencidos.

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