25/08/2022 - 19:54
Chefe do setor de Identificação da Polícia Civil em Santos, o papiloscopista Marcelo Gonçalves Cassola, de 49 anos, foi encontrado morto às 21h30 de segunda-feira, 22, em uma ciclovia da avenida Francisco Ferreira Canto, na Caneleira, em Santos. Conforme informações inicias, reunidas antes da conclusão do laudo pericial, ele foi alvejado com ao menos 15 tiros de calibres diversos. No dia seguinte, um suspeito foi preso em flagrante por estelionato usando dois cartões de crédito da vítima. O caso é investigado pela Polícia Civil, que descarta, em um primeiro momento, relação com outros assassinatos recentes na região.
Em nota, a Secretaria de Segurança Pública (SSP) informou lamentar a morte do policial civil. Conforme a pasta, policiais da 3ª Delegacia de Homicídios da Departamento Estadual de Investigações Criminais (Deic) de Santos realizam diligências em busca de elementos que auxiliem na identificação e prisão dos autores do crime.
A secretaria informou que, nesta terça-feira, 23, policiais militares prenderam em flagrante um homem de 45 anos por estelionato, no centro de Santos. O suspeito, continuou a pasta, estava utilizando dois cartões de crédito que estavam no nome do policial assassinado. O fato é apurado pelos investigadores.
Marcelo Gonçalves Cassola, de 49 anos, foi encontrado morto às 21h30 de segunda-feira, 22, em ciclovia da avenida Francisco Ferreira Canto, na Caneleira, em Santos. Conforme informações preliminares, o papiloscopista foi alvejado com ao menos 15 tiros de calibres diversos. O laudo pericial, porém, ainda não foi concluído.
A Polícia Civil de Santos esclareceu que, até o momento, não há indícios de relação entre o caso da última segunda e outras mortes a tiros ocorridas no período recente na Baixada Santista – ao menos 10 pessoas foram assassinadas na região desde abril deste ano.
A SSP informou que, somente neste ano, a 3ª Delegacia de Homicídios da Deic identificou 18 suspeitos relacionados a esse tipo de crime na Baixada Santista. As investigações do assassinato de Marcelo prosseguem por meio do Deic de Santos e da Delegacia de Investigações Gerais (DIG) de Praia Grande.