A Cielo, controlada por Bradesco e Banco do Brasil, apresentou lucro líquido de R$ 241,3 milhões no primeiro trimestre deste ano, cifra 44,6% maior que o registrado no mesmo intervalo de 2020. Em relação aos três meses imediatamente anteriores, o resultado da líder das maquininhas encolheu 19,1%, quando a base de comparação é impactada pelo maior volume tradicional à época.

A geração de caixa medida pelo Ebitda da Cielo somou R$ 613,5 milhões de janeiro a março, cifra 6,9% superior à registrada um ano antes. Em relação ao quarto trimestre de 2020, houve queda de 20,1%.

A receita líquida consolidada da companhia de maquininhas foi a R$ 2,722 bilhões no primeiro trimestre deste ano, declínio de 3,8% em relação a idêntico intervalo de 2020. Frente aos três meses anteriores, a queda chegou a 16%.

Apesar do agravamento da pandemia no País, a Cielo conseguiu ampliar o volume financeiro transacionado em suas maquininhas. De janeiro a março, atingiu R$ 160 bilhões, alta de 0,2% em um ano. Em relação aos três meses anteriores, quando a base de comparação pesa por conta do fim do ano, houve queda de 16%.

A líder do setor de maquininhas no Brasil capturou 1,533 bilhão de transações no primeiro trimestre, um decréscimo de 12,4% e 7% ante o quarto e o primeiro trimestre do ano passado, respectivamente.

A Cielo comenta seus resultados do primeiro trimestre amanhã, dia 28, às 10 horas, em coletiva de imprensa. Às 11h30, realiza teleconferência com analistas e investidores em português, e às 12h30 horas, em inglês.