Mais de 108 mil pessoas participam da primeira etapa de provas da segunda edição do

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 Concurso Público Nacional Unificado (CNU 2025), no Rio de Janeiro, neste domingo (5). Além de ser o estado com o maior número de inscritos, o Rio também oferece a maior quantidade de vagas

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 fora do Distrito Federal: 315. Para atender a todos os participantes, 181 locais de prova foram preparados em diversas cidades do estado.

O candidato Carlos Eduardo do Nascimento chegou cedo ao campus da Faculdade Estácio, no centro da capital e aproveitou o tempo antes do fechamento dos portões para fazer uma última revisão em alguns resumos.

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Carlos Eduardo do Nascimento disputa uma vaga Bloco 9, de nível intermediário –

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 Foto: Tomaz Silva/Agência Brasil

“A rotina de trabalho e estudos é um pouco complicada. Eu estudava quando chegava em casa ou em alguma brechinha no trabalho. Colocava alguma videoaula ou algum podcast e ouvia o conteúdo nesses momentos, ou na hora do almoço, no transporte de ida e volta.”

Ele espera conseguir uma das 340 vagas do Bloco 9, de nível intermediário, que reúne as oportunidades de trabalho nas agências de regulação. Esse foi o bloco que mais atraiu interessados no Rio de Janeiro, com mais de 26 mil inscrições homologadas.

A Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) e a Agência Nacional do

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 Petróleo, Gás Natural e Biocombustíveis (ANP), por exemplo,

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 oferecem vagas no estado. A

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 possibilidade de assumir um cargo público sem precisar mudar de endereço atraiu candidatos como Stephani Pereira.

“Eu sou enfermeira, mas não gosto de trabalhar na área. Já mudei para a área administrativa e sou feliz nela, quero continuar. O que mais me interessa no concurso é a estabilidade e a oportunidade de oferecer uma vida melhor para o meu filho. Eu já passei em um concurso para fora do estado, mas não pude me deslocar e também prefiro ficar no Rio para não impactar a vida dele”, contou.

Meiriane de Sousa também tem o filho como principal motivação. Ela é bacharel em direito, mas precisou abdicar da carreira para cuidar do menino, que tem autismo de nível 2. Ela vê o CNU como uma oportunidade de voltar a ter um trabalho remunerado, com mais segurança e benefícios.

“A preparação para o concurso quando a gente é mãe, especialmente no meu caso, já que meu filho tem autismo, é mais difícil, mas eu já venho estudando há algum tempo. O lugar que mais me interessa é a ANS, porque eu gosto da área da saúde

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 e já fui estagiária lá e gostava muito.”