06/06/2013 - 11:05
A Copersucar, líder global na comercialização de açúcar e etanol, inaugurou nesta quarta, as obras de expansão do Terminal Açucareiro Copersucar (TAC), no Porto de Santos. O investimento dobrará a capacidade de embarque de açúcar do terminal para 10 milhões de toneladas ao ano já a partir da safra 2013/2014, atendendo a crescente demanda de exportação do produto.
“A expansão do TAC é estratégica para a Copersucar, por permitir o crescimento dos volumes de exportação da Companhia, contribuir para a sua liderança como maior comercializadora mundial de açúcar e de etanol e fortalecer a participação do setor sucroenergético na economia brasileira”, afirma o presidente do Conselho de Administração da Copersucar, Luís Roberto Pogetti.
O evento de inauguração será realizado nas dependências do TAC, com a presença de autoridades de todas as esferas do governo, além de empresários e lideranças do setor sucroenergético. A obra integra o plano de investimentos de R$ 2 bilhões em infraestrutura logística pela Copersucar, até 2015. Desde o início das operações no Porto de Santos, em 1998, a empresa já investiu cerca de R$ 400 milhões no Terminal, em valores históricos.
A capacidade de embarque de 10 milhões de toneladas por ano corresponde a 17% do mercado mundial de açúcar e a 42% da exportação do Centro-Sul do país. A estimativa da Copersucar é que, já na atual safra, sejam embarcadas 7,5 milhões de toneladas de açúcar. Na última safra (2012/2013), o TAC
registrou o seu recorde histórico, com 5,3 milhões de toneladas embarcadas, simultaneamente às obras de expansão. As exportações totais da Copersucar no período representaram uma receita de R$ 8,2 bilhões.
Para Paulo Roberto de Souza, diretor-presidente da Companhia, o investimento no TAC resultará em ganhos de competividade e maior produtividade operacional, com reflexos positivos em toda a cadeia de valor, do campo ao cliente final. “A expansão do TAC resultará em maior sincronismo das operações de transporte, recepção e embarque, decorrente da maior capacidade de armazenagem estática, aumento da utilização do transporte ferroviário e da capacidade de recepção no terminal, e também da maior velocidade de carregamento de navios”, afirma ele.