Flávio Dino (PSB), indicado como futuro ministro da Justiça e Segurança Pública, disse que a pasta terá uma estrutura específica para mediar conflitos no campo e na Amazônia, reforçando que usará da repressão “se necessário”.

A recomendação, segundo ele, veio do próprio Supremo Tribunal Federal (STF), que determinou por meio de uma ADPF (Arguição de Descumprimento de Preceito Fundamental) o combate à omissão do governo federal em terras indígenas.

Depois de reafirmar o compromisso de Lula de criar um ministério para os povos originários, o futuro ministro também disse que “esses retrocessos todos que houveram serão revogados e anulados, para que tenhamos uma política em que os indígenas comandem o que ocorre em seus territórios”.