A DSM, detentora da marca Tortuga, confirma a participação nos dois grandes eventos da pecuária nacional que serão realizados simultaneamente de 7 a 17 de abril, a ExpoGrande (Campo Grande, MS) e a ExpoLondrina (PR). Nestas exposições, os espaços da DSM funcionarão como ponto de encontro para os criadores, onde a equipe técnica da companhia mostrará detalhadamente os diferenciais das suas tecnologias exclusivas de suplementação nutricional que proporcionam resultados zootécnicos e econômicos expressivos.

Para o gado de corte, destaque para os produtos Fosbovi Confinamento com CRINA e RumiStar, que geram em média uma arroba a mais por cabeça no confinamento; para o gado de leite, que será apresentado no evento paranaense, destaque ao Bovigold RumiStarTM, que contribui para aumentar a produção de leite em 10%, no mínimo.

Desenvolvidos pelo departamento de Inovação & Ciência Aplicada da DSM a partir de novos conceitos em nutrição mineral e vitamínica, os produtos da linha trazem uma associação equilibrada de macro e microminerais, além de vitaminas lipossolúveis e hidrossolúveis (biotina) e aditivos naturais, como leveduras vivas, CRINA e RumiStar. A união de várias tecnologias, como o OVN (Optimun Vitamin Nutrition), aos Minerais Tortuga e aos aditivos CRINA e RumiStar, originou os produtos: Fosbovi Confinamento CRINA, Fosbovi Confinamento CRINA RumiStar, e as versões com ureia.

Tecnologia

Ano passado, as novas tecnologias da DSM tiveram resultados comprovados em confinamentos de várias regiões e contribuíram para a produção de animais pesados, bem acabados e com melhor conformação de carcaça.

“No período do confinamento, o gado ganhou uma arroba a mais por cabeça, em média. Com isso, os produtores ganham o equivalente a um animal a mais a cada 18 bovinos confinados”, diz o Gerente de Categoria – Confinamento da empresa, Marcos Baruselli, citando ainda como benefícios a melhor eficiência alimentar, e a redução de problemas digestivos, como o timpanismo.

Segundo Baruselli, outros benefícios dos produtos são: rápida adaptação dos animais; menor taxa de refugo de cocho; aumento do consumo de ração desde os primeiros dias de confinamento; eficiência na digestão; e menor incidência de animais com laminites e acidose. “São benefícios que se estendem para toda a cadeia da carne, partindo dos produtores, passando pela indústria frigorífica e chegando até aos consumidores”, diz. Fonte: Ascom