Entre os dias 27 e 31 de maio, a Guabi participará da 29ª edição da Exposição e Feira Agropecuária, Comercial e Industrial de Alta Floresta (Expoalta), na cidade de Alta Floresta (MT).

Durante as estações de seca, os bois sofrem um déficit nutricional causado pela menor oferta e qualidade das forragens, o que gera a necessidade de suplementação mineral, proteica e energética.

Os países localizados no trópico sul têm sua produção de forragens afetada pela estacionalidade, o que torna praticamente impossível conciliar a produção de forragem de alta qualidade, durante o ano todo, com a demanda de nutrientes que os animais precisam. Este fato gera a necessidade de suplementação mineral, proteica e energética dos bovinos, no período seco, momento em que o objetivo dos pecuaristas é o incremento do ganho de peso dos animais.

Na tentativa de elevar a produção de forragem, muitos produtores vedam piquetes precocemente, o que resulta em aumento do intervalo entre cortes do capim. Este ato ocasiona alterações significativas na estrutura e composição do capim, que será pastejado pelo animal. A maior altura do dossel forrageiro será representada por incremento de haste com valor nutritivo bem inferior às folhas.

No momento do pastejo, se o dossel forrageiro estiver muito alto, o animal gastará mais tempo para realizar um bocado, o que pode acarretar em menor ingestão ao longo do dia. A forragem consumida apresentará menores teores de minerais e proteína bruta, porém maior teor de fibra.

É comum ter um resultado de desempenho insatisfatório no período seco do ano, quando bovinos não são suplementados com fontes protéicas adequadas. Ao suplementar os animais com nutrientes limitantes na forragem (proteína, energia e minerais), no período seco do ano, haverá incremento no consumo de forragem e maior digestibilidade do alimento ingerido. A adoção desta prática elimina o chamado “boi sanfona”, animal que perde peso no período seco do ano, fato que compromete a eficiência econômica e produtiva de qualquer propriedade.  Ao se alimentar com o suplemento adequado a deficiência nutricional será corrigida, proporcionando ganho de peso ao animal.

O criador deve se conscientizar que com o planejamento nutricional adequado e uma suplementação eficiente é possível garantir um bom desempenho do gado e gerar um retorno financeiro positivo.  “Estabelecer uma meta para atividade, executar um plano nutricional condizente com a meta padronizada e a avaliação econômica do projeto, certamente, permitirão ao pecuarista uma tomada de decisão mais precisa”, afirma José Leonardo Ribeiro, zootecnista e gerente de Produtos Ruminantes da Guabi.

Para suprir essa deficiência nutricional, a Guabi – uma das maiores produtoras de rações e suplementos do país – desenvolveu uma linha completa para bovinos: Guabiphos. Destaque para os suplementos: Guabiphos Engorda VM (suplemento linha branca, com 18% de proteína bruta e virginiamicina), Guabiphos 30 RM Secas (proteinado com 30% de proteína bruta e monensina sódica) e Guabiphos 40 VM Secas (proteinado com 40% de proteína bruta e virginiamicina). Estes suplementos, sem exceção, apresentam aditivos melhoradores de desempenho, que resultaram em maior ganho de peso e eficiência alimentar. O ganho de peso adicional irá variar de 120 a 250 g/cabeça/dia, se comparado a animais consumindo suplemento ureado, no período seco.

Para ganho de peso adicional, superior a 300 g/cabeça/dia, o suplemento recomendado é o Guabiphos Supripasto 30 RM. Trata-se de um suplemento proteico/energético, com 30% de proteína bruta, alto teor de NDT (energia) e monensina sódica.

            Além de apresentar a linha Guabiphos, a Guabi estará promovendo as linhas de rações para peixes (Pirá) e equinos ( Equitage, Proequi e Pirá). Fonte: Ascom.