A MSD Saúde Animal se dedica a criar soluções completas nas granjas, oferecendo produtos e serviços aliados à pesquisa e tecnologia, atendendo as necessidades da suinocultura. Buscando os melhores resultados e benefícios no processo de vacinação em suínos, a empresa apresenta uma tecnologia inovadora: a vacinação intradérmica.

A novidade chega ao Brasil com o lançamento do dispositivo IDAL System, que permite aplicação da vacina em baixa dosagem na pele, sob pressão controlada, sem uso de agulhas. As vacinas são especialmente desenvolvidas para esta via de aplicação.

Rudy Claure, diretor da Unidade Suinocultura da MSD Saúde Animal, afirma que o Idal System vai revolucionar o mercado de vacinas no Brasil. “Estamos atentos às exigências do mercado consumidor e hoje, a relação bem estar animal está diretamente relacionada com as escolhas do consumidor atual. Assim, investimos em soluções e tecnologias que promovem práticas mais saudáveis no manejo dos animais”.

“A vacinação intradérmica é um avanço nos processos de imunização de animais”, aponta Robson Gomes, gerente de produtos da MSD Saúde Animal. O Idal Sistem é o mais moderno e inovador sistema de vacinação do mercado brasileiro e vai colaborar para garantia dos altos padrões de qualidade e segurança no produto final de nossos clientes”.

Vacinas

Aliado ao dispositivo Idal System, duas vacinas (via intradérmica e sem agulha), foram especialmente desenvolvidas e serão comercializadas: Porcilis M1ID e Porcilis PCV ID.

A Porcilis M1 ID vacina inativa indicada para imunização de suínos saudáveis, para redução de lesões pulmonares devido à infecção causada pelo Mycoplasma hyopneumoniae. Já a Porcilis PCV ID é uma vacina de subunidade inativada contedo a proteína ORF2 de circovírus suíno tipo 2 como ingrediente ativo.

O produto é indicado para imunização ativa de suínos para reduzir a viremia, a carga viral em órgãos e tecidos linfoides e a excreção do Circovírus suíno tipo 2. Além disso, para reduzir a perda de ganho de peso diário e mortalidade associada à infecção pelo PCV2. Fonte: Ascom