01/12/2008 - 0:00
“Vou montar um dos melhores plantéis da raça”
Leo, cantor sertanejo
Pecuária
O novo astro dos leilões
Considerado a nova sensação da música sertaneja, o cantor Leo, da dupla Victor e Leo, agora quer fazer sucesso na pecuária. O cantor arrematou a bezerra Koan da Soledade, por R$ 63 mil. Nada menos que o animal mais caro da raça Senepol já comercializado no País. E os planos do cantor não param por aí. Ele quer, em breve, se tornar um dos grandes criadores desses animais e, para isso, está investindo em uma fazenda na cidade de Uberlândia (MG), onde pretende instalar seu projeto.
Estados
Aposta orgânica
De todos os Estados brasileiros, o Rio de Janeiro é um dos que contam com a menor área agricultável, mas o governador Sérgio Cabral aposta que conseguirá criar um diferencial. Ele está colocando em prática no norte fluminense um projeto para transformar o Rio num dos maiores produtores de alimentos orgânicos certificados do País.
Suínos
A praga do javali
Fazendeiros da região de Vila Velha, no Paraná, estão sofrendo com uma inusitada praga: os javalis. Eles invadiram várias propriedades, atacaram as lavouras e o governo autorizou o abate. O problema é que os ambientalistas são contra e pretendem levar o caso ao Ibama.
Elite
Do nelore ao gir
O criador Paulo Trindade, da Nelore Nova Trindade, foi o maior comprador do leilão Gir das Américas, promovido por Felipe Picciani. Ele arrematou metade da vaca Amela, da Fazenda Terras de Kubera, que acabou sendo avaliada em R$ 600 mil.
Café
Os Marinho avançam
A família Marinho saiu às compras. É o que se comenta em Botelhos (MG), onde fica a fazenda Sertãozinho, de Roberto Irineu Marinho, presidente da Globo. Depois de lançar a marca de café Orfeu, ele resolveu investir e está comprando fazendas. Não se sabe quantas, mas especula- se que uma seja em São Sebastião da Grama, na divisa com SP.
Safra 2008/2009
Uma renda menor
O economista-chefe do Bradesco, Octavio de Barros, divulgou suas projeções agrícolas para a safra 2008/2009. A produção de grãos cairia de 143,8 milhões de toneladas para 140,7 milhões de toneladas. Com esse recuo, a renda agrícola ficaria em cerca de R$ 83 bilhões e o economista estima uma queda de R$ 1,7 bilhão em relação a este ano.