Não é só da terra que vem a riqueza do Agronegócio brasileiro. Cada vez mais as empresas do setor estão investindo em processos que antes eram mais comuns no ambiente de companhias de tecnologia ou em mercados de ampla participação, como seguradoras, montadoras ou varejo.

A realidade mudou e as grandes e médias empresas voltadas aos negócios do campo já entenderam que conhecer seus clientes e saber se comunicar com eles são processos tão importantes quanto o investimento em máquinas, sementes, matrizes e biotecnologias, entre outros.

Assim, o uso do Big Data e do CRM chegou a essas empresas num processo sem volta. Prova disso é o número de companhias que já são capazes de entrar em contato direto com seus clientes, amparados por informações pré-estabelecidas e absolutamente confiáveis.

Especificamente nesse mercado, a importância da cadeia de fornecedores e da estrutura logística é gigantesca, principalmente quando falamos num país como o Brasil, grande em extensão e carente de infraestrutura em boa parte de seu território.

Nesse cenário, não errar no foco do negócio é ainda mais necessário, o que passa necessariamente por conhecer as informações estratégicas com profundidade e, mais do que isso, saber como se comunicar posteriormente com toda essa rede.

Os resultados têm sido animadores, especialmente quando aplicados no B2B, ou seja, na comunicação com revendas e cooperativas, por exemplo. E nesses casos o processo de uma comunicação dirigida permite ainda o conhecimento mútuo, porque esses canais de revenda passam conhece um lado até então desconhecido do próprio fornecedor.

Enfim, uma novidade que já brotou no campo brasileiro e que já rende frutos nas empresas que saíram na frente. Mas que está à disposição para todo esse setor, que tem por característica a inovação e a vanguarda na economia brasileira.