A Massey Ferguson, sinônimo de pioneirismo e modernidade na fabricação de máquinas agrícolas, por meio de sua rede de concessionárias está apoiando a Emater-RS (Empresa de Assistência Técnica e Extensão Rural) no projeto Lavoura de Resultado.

O projeto consiste no acompanhamento e monitoramento de pragas, doenças e plantas daninhas em 52 Unidades de Referência Tecnológica (URT), na safra 2015/2016, que se dedicam à cultura da soja.

As supervisões das lavouras são semanais e contam também com o suporte da Embrapa e universidades na avaliação da presença de doenças e pragas, que posteriormente servem como parâmetro para tomadas de decisão quanto ao momento da aplicação de inseticidas e fungicidas. Segundo informações do Consórcio Antiferrugem, na safra 2015/2016, o Rio Grande do Sul teve 118 casos de presença de ferrugem, o maior número de ocorrências do país.

Dados preliminares do projeto apontam que a iniciativa já conseguiu reduzir em até 52% a utilização de inseticidas.

“O objetivo desse projeto é atacar um dos principais gargalos na lavoura: a tecnologia de aplicação. O padrão da gota, o volume da calda aplicado, as pontas de pulverização, a condição climática e o princípio ativo adequado são fundamentais no combate às pragas e doenças. É gratificante estarmos ao lado da Emater-RS, porque a a Massey Fergsuon possui soluções adequadas a todas as demandas dos produtores”, afirma Vitor Kaminski, supervisor marketing produto pulverizadores da AGGO.

Além de disponibilizar recursos à Emater, a Massey Ferguson disponibiliza também conhecimento técnico por meio de palestras e treinamentos. Segundo Vitor, a finalidade é incentivar os produtores a adotarem tecnologias e informações para o uso racional de defensivos. “Nossa intenção é obter resultados mais sustentáveis, tanto do ponto de vista econômico quanto ambiental. A preservação da produtividade é um princípio básico do projeto”.

Entre as principais metas do projeto da lavoura de resultado, estão a redução de um terço da aplicação de inseticidas nas lavouras. Para isso os técnicos da Emater-RS farão, no mínimo, 15 visitas ao produtor de soja, em todo o ciclo, do plantio à colheita.

Assim como a melhoria na qualidade das aplicações de produtos químicos e biológicos, e o aprimoramento dos critérios de identificação e reconhecimento dos insetos, inclusive, daqueles que são benéficos. O projeto contempla ainda, a avaliação das perdas na operação da colheita nas unidades monitoradas. Fonte: Ascom