Uma pesquisa realizada pela Monday Morning Institute, que tem como parceria a própria ONU, entrevistou 5,5 mil líderes globais e encontrou as cinco principais soluções para os riscos do mundo contemporâneo. São os riscos: desemprego, pobreza, crises financeiras, fome e desnutrição, emissão de carbono na natureza, educação, dentre outros. Entre as saídas: oportunidades para nosso futuro todas elas estão vinculadas ao novo agronegócio.

Por exemplo: uma nova medicina de precisão para doenças passa pela dieta inovadora e qualidade da alimentação. A redução do desperdício de alimentos para combater a fome e o abastecimento do planeta passa pela logística, e educação dos consumidores sobre a qualidade dos alimentos, acima da sua beleza, preparar pessoas com conhecimentos diversificados envolve integrar agronomia, veterinária, zootécnica com administração e o marketing da alimentação saudável e de processos cada vez mais sustentáveis.

O mercado de trabalho digital, como segundo ponto mais importante, vai viabilizar micro e pequenos empreendedores dentro de um novo campo, gerando trabalho e estancando o êxodo rural. E a  primeira sugestão dos líderes pesquisados para esse novo e breve futuro, está no que foi chamado de Smart Farming.
Ou seja, a produção inteligente no campo, significa agricultura de precisão e utilização dos sensores e dos equipamentos modernos que permitem atuar com detalhe milimétrico em cada semente, cada animal e na dosagem dos insumos, bem como dos micro nutrientes vegetais e animais.

Smart Farming é o novo nome do estado da arte do agronegócio. E isso estará presente nas propriedades de todos os portes, para agricultura familiar, e empresarial , e vai exigir treinamento intensivo  educação e atração de uma nova geração de jovens, de mulheres e de novos fazendeiros.

Agora aos fazendeiros inteligentes Smart Farming já chegam por aqui e vão invadir e criar uma nova agropecuária mundial.