07/05/2014 - 15:18
Exportações de e fevereiro bovinos em alta
As exportações de carne bovina somaram US$ 1,16 bilhão no primeiro bimestre do ano, alta de 45% ante os US$ 964 milhões registrados no mesmo período de 2013. Em volume, a alta foi menor, passando de 216 mil toneladas no ano passado para 270 mil toneladas neste ano. Segundo a Associação Brasileira da Indústria Produtora e Exportadora de Carne (Abiec), Hong Kong segue como principal comprador da proteína, somando US$ 253 milhões, seguido pela Rússia, com US$ 182 milhões, Venezuela, com US$ 141 milhões, e Irã, cujas importações somaram US$ 116 milhões.
O Brasil produzirá etanol de arroz
A empresa gaúcha USI Biorefinarias, que possui 11 usinas no País, fechou uma parceria com a americana CHS para a construção de 15 usinas de etanol à base de arroz. A empresa não revelou quando começam as obras.
Rhal dobra a produção
A catarinense Rhal, fabricante de fertilizantes solúveis, pretende investir R$ 2 milhões na instalação de uma nova fábrica no município de Ponta Grossa, no Paraná. Segundo a empresa, a expectativa é de que as obras comecem a partir de junho, em uma área de 11 mil metros quadrados. Com a nova unidade, a capacidade instalada da Rhal dobrará para 50 mil litros anuais de fertilizantes. ADM terá nova unidade A multinacional americana ADM anunciou que pretende investir US$ 250 milhões na construção de um novo complexo industrial para a produção de concentrados proteicos, utilizados em alimentos e bebidas à base de soja, no município de Campo Grande (MS). Segundo a empresa, a unidade deve entrar em operação a partir do segundo semestre.
ADM terá nova unidade
A multinacional americana ADM anunciou que pretende investir US$ 250 milhões na construção de um novo complexo industrial para a produção de concentrados proteicos, utilizados em alimentos e bebidas à base de soja, no município de Campo Grande (MS). Segundo a empresa, a unidade deve entrar em operação a partir do segundo semestre.
Comentario do mês
Temos a já conhecida desaceleração da China prevista para 2014, somada à tendência de elevação nos juros, e, por fim, a perspectiva de ajustes negativos nas estimativas macroeconômicas do Federal Reserve, o Banco Central dos EUA, nos próximos meses. Cada um desses três vetores, isoladamente, possui um significativo poder de fogo em detrimento dos preços das commodities, entre elas o açúcar. Junto colocam os próximos três trimestres sob uma ótica bem negativa na questão do comportamento dos preços. Ainda durante a finalização da primeira semana de março, os preços do açúcar assumiram novamente uma postura negativa após uma breve estabilidade. No entanto, as recentes novidades macroeconômicas e fundamentais fizeram com que a tendência de baixa fosse reassumida automaticamente. Além disso, a expectativa quanto a dois relatórios de mercado a serem divulgados nos próximos meses (Conab e Usda) deve manter o mercado ainda mais em stand by do que agora.