O Tesouro Nacional encerrou abril com R$ 1,053 trilhão no chamado “colchão da dívida”, a reserva de liquidez feita para honrar compromissos com investidores que compram os títulos brasileiros. O valor observado é 8,19% maior em termos nominais que os R$ 973,56 bilhões que estavam na reserva em março.

O montante ainda é 1,57% maior que o observado em abril de 2022 (R$ 1,037 trilhão).

No fim de abril, o colchão era suficiente para honrar 8,55 meses de vencimentos de títulos.

O valor serve de termômetro para saber se o País tem recursos para pagar seus investidores ou precisará recorrer rapidamente ao mercado para reforçar o caixa.

O órgão trabalha com um mínimo prudencial equivalente a uma reserva para três meses de vencimentos.