O novo arcabouço fiscal, divulgado no fim da manhã desta quinta-feira, 30, pelo Ministério da Fazenda, determina um compromisso de trajetória primária até 2026, com meta e banda de variação tolerável. Caso seja registrado um resultado primário acima do teto da banda, será permitida a utilização do excedente para investimentos.

De acordo com a apresentação divulgada nesta quinta-feira, os investimentos neste novo arcabouço terão um piso.

A pasta, no entanto, não detalhou como funcionará essa nova regra na prática.

Em caso de um primário abaixo da banda definida, a regra obrigará redução do crescimento de despesas para 50% do crescimento da receita no exercício seguinte.