Há algum tempo, a cachaça tem saído do panorama popular para ocupar, respeitosamente, o status de bebida gourmet. Afinal, para se produzir uma cachaça de alta qualidade, é necessário muito know-how, tecnologia e matéria-prima de primeira, além de bastante tempo. Reconhecida pela excelência na fabricação de cachaças desde os anos 1970, quando a Boazinha – eleita este ano como a 3ª melhor cachaça do Brasil – foi produzida pela primeira vez, a Seleta prova mais uma vez que a cachaça, mais que uma bebida genuinamente brasileira, é também uma bebida de classe, elegante e para paladares refinados.

Lançamento deste ano, a cachaça Antônio Rodrigues – Reserva do Coronel, batizada em homenagem ao Sr. Toni Rodrigues, proprietário e fundador da Cachaça Seleta, é uma bebida que promete surpreender a todos os amantes de cachaça. Envelhecida por sete anos em tonéis de carvalho, é uma bebida extremamente sofisticada, de aroma perfumado e sabor suave. Trata-se de uma experiência única para o olfato, visão e paladar.

Para o lançamento da edição numerada da Cachaça do Coronel, a Seleta firmou parceria com a Owens-Illinois, maior fabricante de embalagens de vidro do mundo, e escolheu uma embalagem CovetTM, linha de garrafas para o segmento de luxo, que já é utilizada por grandes marcas de sucesso no segmento premium ao redor do mundo. CovetTM enaltece e realça a qualidade do produto, expressando o que há de melhor do produto e da embalagem e contribui para impulsionar o posicionamento e diferenciar marcas e produtos.

“O design arrojado e customizado que CovetTM oferece se encaixa perfeitamente com a proposta da Cachaça Coronel, que é o de atingir um posicionamento premium no mercado global de destilados”, afirma o diretor comercial da Seleta, Ednilson Machado. A embalagem escolhida pela Seleta foi  o modelo Imperial, uma das 15 garrafas de CovetTM Classic. O modelo Imperial trata-se de uma imponente garrafa de visual ousado, com linhas retas que vão se alargando de baixo para cima, cujo design diferenciado se destaca nas  prateleiras despertando o interesse do consumidor em conhecer o produto e até mesmo colecionar a garrafa, já que as garrafas de CovetTM da Owens-Illinois podem ser consideradas como verdadeiras obras de arte.

A cachaça contempla ainda, um livreto especial que conta a história da Cachaça, de Toni Rodrigues e também traz poemas de autoria de Bule-Bule, escritor, compositor e poeta baiano, que homenageia a história de Toni com versos. Qualidade comprovada – O selo de indicação geográfica conquistado por Salinas é certificado pelo INPI – Instituto Nacional da Propriedade Industrial – e tem o objetivo de evitar que produtos de outras regiões sejam vendidos como as originais cachaças salinenses, além de garantir a excelente procedência do produto. Com a conquista do selo, a cachaça passou a ganhar valor e parte para uma concorrência mercadológica justa, otimizando a exportação do produto que adquire status e reconhecimento como produto diferenciado.

Toni Rodrigues –  Para muitos, Antônio Rodrigues é tido como uma pessoa folclórica, já para outros, é exemplo de empreendedorismo e superação. Com uma barba comprida e grisalha, chapéu, um galho de arruda atrás da orelha e prosa impagável, Toni costuma circular pela cidade montado em uma de suas amadas mulas, distribuindo dinheiro e risadas. Nascido na própria cidade de Salinas, localizada no nordeste de Minas Gerais, Rodrigues comprava cachaça de outros produtores e as envelhecia para depois vendê-las a granel. Com o tempo, passou a engarrafá-las e adquiriu também uma fábrica com um grande canavial. Depois, se tornou o maior produtor de cachaça artesanal do Brasil, produzindo 1.500.000 litros por ano.

Fora da fábrica, Toni Rodrigues gosta de estar em suas fazendas, em meio a seus animais, que não são poucos. Prova de sua excentricidade são as roupas que usa. Para se diferenciar dos outros, costuma vestir fantasias de piloto, marinheiro, ditador etc e às sextas, só veste branco. Mesmo com o império que já construiu, Toni ainda prevê chegar ainda mais longe. “Eu gosto mesmo é de ficar na zona de desconforto, pois essa não me permite parar e deixar de visualizar resultados maiores. Tenho muito a crescer ainda”, declara.