A DuPont Proteção de Cultivos divulgou durante um evento realizado na cidade de São Paulo os nomes dos vencedores do concurso DuPont Colheita Farta Safra 2015-16. Treze sojicultores, de um total de 325 inscritos, foram selecionados para a finalíssima da capital paulista, após vencerem as etapas regionais do concurso realizadas em toda a fronteira agrícola da soja brasileira.

Segundo o gerente de marketing para o mercado de cereais da DuPont Proteção de Cultivos, Thomas Scott, a edição deste ano do concurso, a quinta consecutiva, premiou produtores das regiões Cerrado e Leste.

Na região do Cerrado os vencedores foram Elton Zanella, de Campos de Júlio (MT), cuja produtividade foi de 107,29 sacas/ha; Mário José Possamai, de Canarana (MT), que atingiu 92,09 sacas/ha; e Getúlio Pereira Valim, de Campo Grande (MS), com a marca de 90,56 sacas por hectare.

Na região Leste do Brasil os campeões em produtividade foram Eloir Geraldo Tozetto, de Ponta Grossa (PR), que produziu 128,3 sacas por hectare; João Carlos da Cruz, de Buri (SP), com a marca de 125,37 sacas/ha e Cristiano Van Ass, de Condor (RS), que obteve 105 sacas/ha.

Na cerimônia de premiação, ao revelar os nomes dos campeões, Thomas Scott salientou que a área total alocada este ano para a realização do concurso foi de aproximadamente 21 mil hectares.

Scott explicou ainda que cada produtor participante do concurso reservou uma área de lavoura para aplicar o portfólio de produtos do Programa DuPont Soja e avaliar os diferenciais dessas tecnologias voltadas ao controle de pragas e doenças. Essa metodologia de manejo fitossanitário, acrescentou o executivo, abrange o fungicida Aproach Prima e os inseticidas Avatar, Dermacor, Lannate e Premio, todos distribuídos com exclusividade pela companhia.

“O concurso DuPont Colheita Farta está se tornando uma tradição entre os produtores de soja. É uma oportunidade para o agricultor testar a capacidade da fazenda investindo basicamente em tecnologia, além de disseminar boas práticas agrícolas como o uso correto e seguro de defensivos e o manejo de resistência a inseticidas”, concluiu Thomas Scott.