As duas forças contrárias que influenciam os juros nesta sexta-feira (3) acabam por deixar as taxas praticamente estáveis em toda a curva num dia de agenda fraca. De um lado tem o exterior positivo, com queda dos retornos dos Treasuries, e de outro lado há novas críticas do presidente Luiz Inácio Lula da Silva para que o Banco Central corte juros. Às 9h10, a taxa do contrato de depósito interfinanceiro (DI) para janeiro de 2027 marcava 13,19%, de 13,18% no ajuste anterior. O DI para janeiro de 2025 ia para 12,80%, de 12,79%, e o para janeiro de 2024 estava em 13,35%, de 13,24% no ajuste de ontem.