17/07/2015 - 14:44
O ministro da Pesca e Aquicultura, Helder Barbalho, recebeu o secretário de Estado do Desenvolvimento da Agricultura e Pecuária, Clemente de Barros, o presidente do Instituto Rural do Tocantins (Ruraltins), Pedro Dias, e o secretário de Representação do Estado em Brasília, Renato de Assunção. A equipe do Governo tratou sobre o Plano Safra da Pesca e Aquicultura 2015/2016 e ouviu do ministro a confirmação de que o Tocantins está contemplado com as linhas de crédito especiais oferecidas aos produtores de pescado do País.
O plano fornece R$ 2 bilhões de crédito para a Safra 2015/2016, com taxas de juros equivalentes ao Plano Safra da Agricultura Familiar. O Governo garantiu junto ao ministério que os produtores do Tocantins terão acesso aos recursos, visto que o desenvolvimento da pesca e aquicultura é um dos setores prioritários para o Governo do Estado.
Atualmente, o Tocantins conta com mais de mil aquicultores em um dos cinco parques aquícolas licenciados e aptos para a criação de peixes em tanque-rede. São quatro frigoríficos com serviço de inspeção federal que processam e exportam pescado. Além disso, existem dez produtores de alevinos que suprem o mercado interno e ainda abastecem outros estados com as vendas de alevinos e larvas.
Na ocasião, o presidente do Ruraltins reforçou ao ministro Helder Barbalho a importância da aprovação do projeto no valor de R$ 63 milhões voltado para fortalecimento da assistência técnica no Tocantins. A proposta já foi protocolada no Ministério da Pesca e Aquicultura (MPA) por meio do Sistema de Convênios do governo federal (Siconv).
A equipe do Governo ainda tem audiências no Ministério do Desenvolvimento Agrário, Ministério do Desenvolvimento Social e Combate à Fome, e Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Todas tratarão do andamento e liberação de recursos para projetos que já foram protocolados pelo Estado juntos aos ministérios.
O Governo busca recursos para ampliação da assistência técnica rural; melhoria das condições de trabalho dos extensionistas do Estado; investimentos na ampliação da produção e comercialização de orgânicos e agricultura de baixo carbono. Fonte: Seagro/TO