A Comissão Europeia aprovou incondicionalmente a fusão entre o Credit Suisse e o UBS. Em comunicado emitido nesta quinta-feira, 25, o órgão executivo da União Europeia afirma que concluiu que a transação não suscitaria problemas de concorrência no Espaço Econômico Europeu (EEE), que abrange a Suíça, que não é integrante da UE.

Com base na sua investigação de mercado, a Comissão concluiu que a concentração não reduziria significativamente a concorrência nos mercados em que as suas atividades se sobrepõem no EEE.

Em particular, a Comissão constatou que a entidade combinada continuará enfrentando pressão competitiva significativa de uma ampla gama de concorrentes em todos esses mercados, incluindo vários grandes bancos globais, bem como fornecedores especializados e fortes players locais, afirma a publicação.

O organismo concluiu, portanto, que a concentração proposta não suscitaria problemas de concorrência em nenhum dos mercados examinados no EEE e autorizou a transação incondicionalmente.

UBS e Credit Suisse são bancos de investimento multinacionais globais e empresas de serviços financeiros, no EEE, as atividades das empresas se sobrepõem em gestão de patrimônio e ativos, bem como em banco de investimento, diz o comunicado.