10/06/2022 - 12:34
Quatro das oito atividades que integram o comércio varejista registraram crescimento nas vendas em abril ante março, segundo os dados da Pesquisa Mensal de Comércio divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Na média global, o volume vendido subiu 0,9%, puxado pelos segmentos de vestuário e de móveis e eletrodomésticos.
Os avanços foram registrados em Móveis e eletrodomésticos (2,3%), Tecidos, vestuário e calçados (1,7%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (0,4%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (0,1%).
Na direção oposta, houve perdas em Combustíveis e lubrificantes (-0,1%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (-1,1%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-5,6%) e Equipamentos e material para escritório informática e comunicação (-6,7%).
No comércio varejista ampliado, que inclui as atividades de veículos e material de construção, houve elevação de 0,7% em abril ante março. O segmento de Veículos, motos, partes e peças registrou queda de 0,2%, enquanto Material de construção caiu 2,0%.
Comparação com abril de 2021
Ainda segundo o IBGE, cinco das oito atividades que integram o varejo registraram expansão em abril de 2022 ante abril de 2021. Na média global, o comércio varejista teve um crescimento de 4,5%.
Houve avanços em Tecidos, vestuário e calçados (33,9%), Combustíveis e lubrificantes (9,7%), Hiper, supermercados, produtos alimentícios, bebidas e fumo (4,0%), Artigos farmacêuticos, médicos, ortopédicos e de perfumaria (3,5%) e Outros artigos de uso pessoal e doméstico (1,5%).
Na direção oposta as atividades com perdas foram as de Móveis e eletrodomésticos (-8,7%), Livros, jornais, revistas e papelaria (-0,9%) e Equipamentos e material para escritório, informática e comunicação (-0,5%).
No varejo ampliado, que inclui os segmentos de veículos e material de construção, as vendas subiram 1,5% em abril de 2022 ante abril do ano anterior. O segmento de Veículos e motos, partes e peças caiu 2,1%, e Material de construção recuou 10,1%.