Em 2007, Wesley Batista, hoje CEO global da JBS, arrumou as malas e foi morar em Greeley, cidade de pouco mais de 100 mil habitantes no Estado do Colorado, Estados Unidos, sem falar uma única palavra em inglês. Sua missão, que durou quatro anos, era estruturar a área internacional da JBS, depois da compra da americana Swift & Company, por US$ 1,4 bilhão. “Fui tocar o dia a dia de uma empresa que perdia dinheiro, mas era maior do que tudo que tínhamos no Brasil, sem falar uma palavra de inglês”, diz Batista. “Além disso, não tínhamos nenhuma operação por lá, eles não nos conheciam.”

Nos anos seguintes, Batista ficou conhecido entre os executivos americanos por suas tacadas: esteve à frente da abertura de capital da JBS na Bolsa de Nova York, da compra da Pilgrim’s Pride, uma das maiores companhias americanas do setor avícola, e mais uma série de aquisições na Europa, Austrália, Canadá e Argentina. Com isso, transformou a JBS na maior holding do mundo em processamento de carnes bovina, suína, aves e seus subprodutos.  Nesse tempo, além dos negócios fechados, Batista também aprendeu a se comunicar em inglês, ainda que com sotaque carregado no português. “Os quatro anos nos Estados Unidos foi a maior e melhor experiência profissional da minha vida.” 

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