Promovido pelo criador Mariano Lemanski e sua esposa Bibba Pacheco Lemanski (à dir.), o evento contou ainda com a modelo Karina Bacchi. No mês passado, Lemanski faturou R$ 2,3 milhões na venda de 56 lotes. O lance mais alto, de R$ 175 mil, foi dado pela Cabanha Maufer, de Cruzeiro do Sul (RS), na compra da égua Ponte-Suela do Purunã. Realizado na sede do haras, o leilão também abriu espaço para uma competição inédita como credenciadora ao Freio de Ouro. Entre as fêmeas, Farrera de Los Campos ficou em primeiro lugar, com 19,306 pontos. Entre os machos, o vencedor foi Facón 1069 Maufer, com 19,420 pontos.

Brasileiro reina em Portugal

No mês passado, o 14º Sunshine Tour da Barroca D’Alva em Lisboa, Portugal, reuniu mais de 300 cavaleiros de 12 países. Subiu ao pódio o brasileiro Ruy Fonseca, com seu cavalo Tom Bombadill. O atleta foi campeão do Concurso Completo Internacional duas estrelas, que inclui provas de adestramento, cross country e salto.

Hall da fama

A Associação Brasileira do Quarto de Milha (ABQM) passou a fazer parte do Hall da Fama americano, uma premiação para os destaques mundiais da raça. O reconhecimento aconteceu em março, na convenção da AQHA (sigla em inglês para a entidade americana da raça). Em nome da AQHA, receberam as homenagens Marcelo Ferreira, presidente da ABQM, e os vice-presidentes, Carlos Eduardo Brandão Lemos e Richard de Albanesi Professiori.

Mangalarga em Sampa

O parque da Água Branca, na capital paulista, recebeu nos dias 21 e 22 de março, a Exposição Mangalarga de São Paulo. A mostra abriu uma agenda de 27 eventos que serão organizados pela Associação Brasileira de Criadores de Cavalos da Raça Mangalarga até dezembro. Foram apresentados 100 animais para julgamentos de andamento e morfologia, válidos para o ranking 2015.

Cânter

Entre os brasileiros que apresentaram animais na maior feira de equinos do mundo, a Equitana, realizada de 14 a 22 de março em Essen, na Alemanha, estava o criador de mangalarga marchador Marcelo Baptista de Oliveira, dono do grupo Protege, uma das grandes empresas do setor de segurança privada no País e membro da associação da raça no Brasil.

Porque a Equitana é importante?
A feira, que acontece a cada dois anos, recebe 200 mil visitantes e há uma diversidade de palestras, conferências e novidades.

Ela é uma boa vitrine para a raça na Europa?
Não só para o mercado europeu, como também para o americano. Essa é a terceira vez que apresento o mangalarga marchador na feira e a raça chama atenção pela docilidade, rusticidade e o conforto de monta.

Por que o sr. escolheu especificamente esse evento? 
Eu participo de outros também. Levei dois cavalos para a Europa em 2011, a convite da Associação Brasileira dos Criadores do Cavalo Mangalarga Marchador. Desde então, os garanhões foram apresentados em sete feiras por lá.

A Europa seria um bom mercado de venda de animais?
Tem potencial. Mas, há uma barreira sanitária entre Brasil e União Europeia desde 2000, por conta do mormo, doença transmitida também por cavalos. Dependemos de um acordo sanitário para voltar a vender a esse mercado.