01/06/2010 - 0:00
Já estão definidos os quatro representantes nacionais na modalidade de rédeas para os Jogos Mundiais Equestres, que acontecerão em maio, em Kentucky, nos Estados Unidos. Os selecionados são Wellington Teixeira, João Antônio Salgado Filho, Paulo Koury Neto e João Felipe Lacerda, este último a confirmar. O Brasil será o único país na competição a participar com duas raças de cavalos, o quarto-de-milha e o crioulo, que pela primeira vez participará do evento.
O livro do hipismo brasileiro
Será lançada em outubro a segunda edição do livro Os principais garanhões de esportes no Brasil 2010- 2011, resultado de uma parceria entre a Bureau Comunicação e Marketing e a Virtual Stables. O projeto se inspirou em algumas das mais conceituadas publicações europeias do setor. “O objetivo é disponibilizar aos leitores um minucioso trabalho de pesquisa”, explica Raul Silva, um dos idealizadores do projeto.
Tradição inusitada
Um esporte utilizado para treinar guerreiros do Exército de Gêngis Khan no século 12 é praticado até hoje no Quirguistão. Conhecido como Kok-Boru, o jogo é uma disputa entre dois times por uma carcaça de boi ou cabra. Ganha quem conseguir arremessar o animal dentro de um poço no meio do campo. A competição é violenta e não é raro ver os jogadores saírem machucados.
Mercado a toda velocidade
A temporada de leilões para cavalos de corrida está bastante aquecida. Prova disso é que o 5º Leilão Haras Canarim e Haras Carrera, realizado em 27 de março no Jockey Club de Sorocaba (SP), movimentou mais de R$ 2,9 milhões. Mas os holofotes do evento estiveram voltados para a potranca Libertina, de 18 meses, vendida por R$ 170 mil ao Haras São Matheus, de propriedade de Ovídio Ferreira.
Na mosca!
A Associação dos Criadores de Cavalo Mangalarga está apostando numa atividade diferente. Um grupo de criadores começou a promover provas de arco-e-flecha a cavalo. Além da diversão, a ideia da entidade é mostrar a docilidade dos animais, que galopam soltos, sem que o cavaleiro use as rédeas.
Cânter
Pio Guerra Júnior, vicepresidente da comissão de equinocultura da CNA, defende a reestruturação do aeroporto de Campinas para otimizar a exportação de animais
O que o sr. defende?
Uma reforma do terminal de cargas vivas para melhorar as condições não só de transporte desses animais, mas de armazenamento e vistoria, para assegurar as condições comerciais e sanitárias tanto dos que entram, como dos que saem do País.
Quais são as deficiências do terminal?
Não há espaço adequado para armazenar esses animais, já que cada espécie tem necessidades diferentes. Também faltam laboratórios para avaliar as condições desses animais antes do embarque.
Essa reforma deve acontecer logo?
O governo ainda não decidiu se investirá no terminal de Campinas ou se o fará no aeroporto do Rio de Janeiro, por causa dos Jogos Olímpicos. A vantagem de investir em São Paulo é que serão resolvidos dois problemas: o embarque comercial aéreo do País e também da Olimpíada.