A Vigor Alimentos S.A encerra mais um trimestre com forte crescimento de volume, receita e lucro bruto. Segundo balanço divulgado ontem à noite (12/agosto), no segundo trimestre de 2015 a receita líquida da controladora teve um crescimento de 31,2% e o lucro bruto evoluiu 42,8% em comparação a igual período do ano passado. No consolidado, que também considera os resultados da Itambé Alimentos, a receita líquida atingiu R$1,2 bilhão no trimestre, totalizando 2,3 bilhões no primeiro semestre do ano.

Na controladora, o lucro líquido contábil do 2º trimestre de 2015 cresceu 66,5% para R$22,9 milhões, e no consolidado o crescimento foi de 16,5% para 27,8 milhões.

Com expansão de 42,8% em relação ao mesmo período do ano passado, o lucro bruto da controladora atingiu R$214,2 milhões e a margem bruta evoluiu 3,0 p.p. para 36,5% no 2º trimestre de 2015.  No consolidado, o lucro bruto apresentou um crescimento de 28,7%, totalizando R$364,6 milhões, enquanto a margem bruta expandiu 4,0 p.p. para 30,6%.

De acordo com a empresa, as estratégias comerciais e a excelência na execução operacional de todo o time Vigor foram fundamentais neste primeiro semestre do ano, permitindo que a Vigor atingisse resultados sustentáveis. “Nosso volume de vendas apresentou crescimento significativo, garantindo ganhos de market-share em diversas categorias de produtos. Os resultados atingidos reforçam a preferência dos consumidores pelos nossos produtos, e vem garantindo a conquista de novos consumidores a cada dia, fruto também da adição de valor que temos efetuado em nossas marcas, através de inovações constantes com lançamentos de produtos exclusivos, priorização pela qualidade dos produtos, serviços e o posicionamento das nossas marcas através de investimentos significativos em marketing e trade marketing”,  comenta Gilberto Xandó, CEO da Vigor Alimentos S.A.

O EBITDA (lucros antes de juros, impostos, depreciação e amortização) da controladora totalizou R$51,1 milhões no trimestre, com margem de 8,7%. No consolidado, o EBITDA alcançou R$78,7 milhões, com margem de 6,6%.

“Com a forte geração de caixa operacional no período, decorrente da melhoria do resultado e da redução de capital de giro, intensificamos os investimentos em ativos e amortizamos parcela significativa da nossa dívida, mantendo a continuidade da redução da alavancagem financeira para 2,0x dívida líquida/EBITDA”, explica Gilberto Xandó.

Durante o segundo trimestre, a Vigor continuou o ciclo de investimentos na nova fábrica de lácteos em Barra do Piraí, no Rio de Janeiro, prevista para entrar em operação no segundo semestre deste ano. Segundo a empresa, os investimentos nas operações serão continuados de forma expressiva. “Acreditamos que os resultados futuros serão melhores, pois temos oportunidades em custos e despesas operacionais a serem capturadas, regiões a serem exploradas, novos produtos a serem lançados e mais de 7.000 colaboradores que compartilham os mesmos valores e acreditam em nossa missão, de sermos os melhores naquilo que nos propusemos a fazer”, finaliza o CEO. Fonte: Ascom.